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TELENOVELA BRASILEIRA: HISTÓRIA E ANÁLISE

Modalidade: Presencial

  • 8 Aulas
  • Campus: Paraíso

Modalidade: Presencial

  • 8 aulas
  • Campus: Paraíso
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R$2000,00

ou 6x de R$

333,33

  • Dias: Sábados
  • Horário: 10h00 às 13h00
  • Carga: 24 horas
  • Faixa Etária: A partir dos 18 anos
  • Modalidade: Presencial

Sobre

Por meio do curso, os participantes poderão se familiarizar com a teledramaturgia brasileira (mais especificamente as telenovelas), com seu percurso histórico (pelas várias emissoras de televisão por que passou) e com métodos de análise para melhor compreendê-la, além de tomar contato com suas técnicas de produção, de roteiro e de exibição.

programa

  • Afinal, o que é telenovela e o que a caracteriza?
  • A complexa rede de produção de uma telenovela
  • Popular X Erudito ao falar de telenovela: discussões acirradas
  • As origens da telenovela na França e no romantismo brasileiro
  •  A Era do Rádio no Brasil: popularização das novelas e o começo da relação entre patrocinadores-público-produtores
  • Surge a TV: sofisticação nos teleteatros X a introdução das telenovelas
  • Soap-operas norte-americanas e inglesas: qual a diferença com a novela brasileira/latino-americana?
  • Anos 50 e 60: inovações na linguagem pela TV Tupi e TV Excelsior; as experiências iniciais da TV Record
  • A inauguração da TV Globo, o contexto social, cultural e histórico de seu surgimento
  • Glória Magadan: o estilo inicial da Globo
  • Analisando telenovelas: o signo televisual e a produção de sentidos
  • Virada na linguagem: a novela totalmente brasileira de Janete Clair, Ivani Ribeiro, Lauro César Muniz e Bráulio Pedroso
  • Em destaque: “Véu de Noiva”, “Irmãos Coragem” (Globo); “Beto Rockfeller” (Tupi)
  • O surgimento da trilha sonora
  • Os anos 70: a consolidação da TV Globo como líder de audiência graças às telenovelas: a grade “sanduíche” e os percalços da ditadura no horário nobre
  • A intensificação da novela urbana às 20 horas
  • O experimentalismo possível às 22 horas: “O Rebu”, “Saramandaia”, “O Grito”, “Nina”
  • Novelas canceladas: “Roque Santeiro” e “Despedida de Casado”
  • TV Tupi: os grandes sucessos de Ivani Ribeiro incomodam a TV Globo?
  • Novelas globais às 18 horas: adaptações literárias
  • Novelas globais às 19 horas: o lugar do drama “água-com-açúcar” e do humor sofisticado
  • Em destaque: “Selva de Pedra”, “Fogo sobre pedra”, “Pecado Capital”, “Espelho Mágico”, “O Astro”, “Dancin’ Days”, “Coração Alado” (Globo); “Mulheres de Areia”, “O Espantalho”, “A barba azul” (Tupi)
  •  Os anos 80: a concorrência da Bandeirantes (o sucesso de “Os imigrantes”), as investidas tímidas do SBT adaptando textos hispânicos (e a inclusão de novelas mexicanas na grade de programação) e as produções iniciais da Manchete que começam a incomodar a Globo (“Marquesa de Santos”, “Dona Beija”, “Corpo Santo”, “Carmem”, “Kananga do Japão”)
  • “Roque Santeiro”, “Roda de Fogo”, “Cambalacho”, “Vale Tudo” e “O Salvador da Pátria”: a discussão da corrupção no pós-ditadura
  • Novos rumos para as 18h: novelas rurais inéditas de Benedito Ruy Barbosa (“Paraíso”, “Sinhá Moça”, “Vida Nova”) e de Walther Negrão (o sucesso estrondoso de “Fera Radical”) e os remakes de Ivani Ribeiro
  • Novos rumos para as 19h: o humor pastelão e as referências cinematográficas de Sílvio de Abreu (“Jogo da Vida”, “Guerra dos Sexos”, “Sassaricando”); a influência da cultura pop e do videoclipe nas novelas de Carlos Lombardi (“Vereda Tropical”, “Bebê a Bordo”)
  • “Tieta”: a imortalidade de um clássico
  • O fenômeno “Pantanal”: crise de audiência na Globo (a Globo 90 é nota 100?) ou crise no formato do folhetim global?
  • Antonio Calmon: público jovem, tramas “litorâneas” e agilidade nas tramas: “Top Model”, o fenômeno “Vamp” e a paranormal “Olho no Olho”; folhetim mais clássico em “Corpo Dourado”
  • Carlos Lombardi: outro olhar para o humor às 19h – “Quatro por Quatro”, “Uga Uga”
  • Uma década de novelas rurais às 21 horas: Benedito Ruy Barbosa e Aguinaldo Silva monopolizando a audiência da Globo
  • Sílvio de Abreu e uma nova abordagem para os folhetins urbanos: a mescla do humor e do drama em “Rainha da Sucata”; “A próxima vítima” e a aproximação com o noir e o policial; “Torre de Babel” e suas polêmicas
  • A retomada do SBT: construção do complexo de produção teledramatúrgica (Anhanguera) e apelo aos remakes: “Éramos Seis”, “As pupilas do Senhor Reitor”, “Sangue do Meu Sangue”, “Os Ossos do Barão”
  • A retomada da Band: produções em parceria com outras produtoras (“Serras Azuis”, “A Idade da Loba”, “Meu pé de laranja-lima”)
  • O caso “Malhação”: semelhanças e diferenças com novelas e a preparação para a audiência do horário nobre
  • Os anos 2000: as tramas urbanas voltam com força ao horário nobre global, repletas de merchandisings sociais: a) o drama realista de Manoel Carlos; b) as adequações de cidades fictícias para o Rio de Aguinaldo Silva; c) Glória Perez e as “mesclas” entre culturas distantes e o hiper-realismo de suas campanhas sociais; d) João Emanoel Carneiro e uma nova linguagem para a telenovela: “A Favorita”
  • O “Senhor das Seis”: Walcyr Carrasco e suas tramas populares no começo da década
  • O SBT e o retorno às adaptações mexicanas: “Pícara Sonhadora”, “Amor e Ódio”, “Marisol”, “Seus olhos”, entre outras
  • A hora e a vez da Record: esmeradas tramas de época (“A escrava Isaura”; “Essas mulheres”) ou com muita ação e violência (“Vidas Opostas”; “Chamas da Vida”; “Poder Paralelo”) no horário nobre voltam a atormentar a Globo
  • A década atual: novas tendências para o folhetim eletrônico – a transmidiação das telenovelas; a concorrência da TV Aberta com a teledramaturgia brasileira e internacional de canais fechados
  • Recordar é viver: o canal “Viva” surpreendendo na audiência e na recepção do público
  • Modificações no folhetim global com “Cordel Encantado”, “Avenida Brasil” e “Cheias de Charme”
  • As novelas das 11: o experimentalismo de linguagem das antigas novelas das 10 se mantém?
  • De “Carrossel” a “As aventuras de Poliana” (mais uma vez a estratégia de remakes e adaptações do SBT): recuperando um público órfão de produções infantojuvenis há anos e usando a transmídia a seu favor
  • A divisão do departamento de Entretenimento da TV Globo e suas implicações na produção de novas novelas
  •  Audiência é tudo? O roteiro bem produzido de Cristianne Fridman e Carlos Lombardi na Record
  • A aposta nas novelas “bíblicas” e sua venda e repercussão no exterior
  •  O “retorno” do folhetim das 18h às 21h
  • A crise de audiência e a competição com o streaming e as outras telas
  •  Provocação: onde estavam as mulheres, os negros, os índios e o “segmento” LGBTQ na produção das telenovelas? - questões de gênero e de representação
  •  Reflexão: o que se mantém e o que mudou na produção e exibição de telenovelas
  •  Dúvidas dos alunos e feedback final

Para quem é o curso

Escritores, roteiristas, produtores, estudantes e pesquisadores de comunicação, dentre outros interessados na área.

Professores

Leam Ricétto

Leam Ricétto é mestre em Comunicação e Semiótica, com pesquisa na construção audiovisual na telenovela brasileira dos anos 70 à atualidade. É especialista em Roteiro de Ficção Audiovisual e bacharel em Letras (Português/Italiano). Atua como professor de língua e cultura italianas. Foi professor de Retórica na Pós-Graduação do Centro Universitário Belas Artes entre 2020 e 2023 e também já ministrou curso de criatividade na instituição. Também atua com script doctoring, é escritor e ator. Em 2017, publicou seu primeiro romance, Lima, Limão, Limoeiro.

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