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11, 18 e 25/05
Moda e impacto ambiental/social.
Despertar para o impacto ambiental do consumo; tracking da produção ao descarte;
movimentos sociais ligados ao ativismo (Fashion Revolution Brasil, Modefica, atrapo). A ascensão da “cultura de brechó”; second hand, economia circular, economia criativa e customizações. O consumo restrito e a ascensão de modelos de negócios de roupas e decoração usados (ZZ Mall, PopPlus, Peça Rara)
Experiências sensoriais e significativas. Busca de significado, sentidos, originalidade e consciência. Contato com a natureza, o handmade e resgate da cultural local. Moda como ativismo: reafirmação dos povos originários, da cultura negra, dos diferentes corpos e identidades.
As pautas identitárias e a periferia; novos criadores e novos consumidores. A moda como expressão das identidades.
A moda como ativismo político. Plus size, body positive, a-gender, anti-age, pautas identitárias.
Esta profissional é pesquisadora em Sociologia do Consumo, sendo formada em Sociologia e Publicidade. Sua especialização concentra-se em conteúdo nas áreas de Marketing Digital, Cultura e Comportamento do Consumidor. Além disso, possui experiência como instrutora, tendo ministrado aulas sobre Cool Hunting em cursos livres.
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