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DA CINESCRITA À LITERATURA: A LIBERDADE DE CRIAÇÃO E O OLHAR FEMININO EM AGNÈS VARDA E CLARICE LISPECTOR

Modalidade: Online e Ao Vivo

  • 3 Aulas

Modalidade: Online e Ao Vivo

  • 3 aulas
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R$900,00

ou 6x de R$

150,00

  • Dias: Segundas
  • Horário: 19h00 ás 22h00
  • Carga: 09 horas
  • Faixa Etária: A partir dos 18 anos
  • Modalidade: Online e Ao Vivo

Sobre

Discutir e refletir a subjetividade em devir e movimentos de pensamento da cinescritora francófonas Agnès Varda e escritora Clarice Lispector, à luz do ensaio no cinema. Identificar por meio do visionamento de filmes e leitura de obras literárias, como tais artistas, através de um processo ensaístico de inscrição subjetiva feminina e da liberdade de experimentação, construíram narrativas no cine-ensaio e na literatura não convencional que escapam de uma acepção tradicional e de uma linguagem patriarcal heteronormativa. Por fim, compreender como a partir de uma inflexão ensaística no cinema e escrita, Varda e Lispector reinventam uma estrutura narrativa, implodindo gêneros e apostando no experimentalismo a partir da construção/desconstrução de formatos e temáticas que têm como ponto de partida suas motivações pessoais, mas com interpelação do outro.

programa

Conceito de cinescrita e relação com o termo câmera-caneta, cunhado por Astruc. A influência da literatura no fazer fílmico de Agnés Varda. A literatura clariceana a partir da vida cotidiana e do olhar poroso para os momentos de ser. Recursos de inscrição subjetiva de Agnès Varda em seus filmes-ensaio como Os catadores e eu (2000), As praias de Agnès (2008), bem como nas obras clariceanas Água Viva (1973), A paixão segundo G.H. (1964) e alguns contos.  A presença das artistas em corpo e voz, o monólogo interior, a memória pessoal e coletiva a utilização de matérias de arquivo particular para compor os filmes e obras literárias.

Sob a perspectiva de Bachelard em A água e os sonhos, as águas em Varda e Lispector não refletem uma imagem estável, mas em movimento perene. O elemento aquoso e sua consistência em fuga, como representação da liberdade, mas também como desmonte da ideia de proteção.

A casa como berço do devaneio para Varda e Lispector. O ensaísmo no cinema e na literatura possibilita à mulher experimentar estéticas e criar linguagens que tratem da experiência, dores e potências femininas.

Para quem é o curso

Público aberto a partir de 16 anos. Pesquisadores, estudantes, entusiastas da obra de Agnès Varda e Clarice Lispector.

Professores

Ana Karla Farias

Jornalista (UERN), autora do livro A árvore dos frutos proibidos e outros contos (Multifoco), À deriva de mim (Penalux), finalista no prêmio Off da Flip 2023, na categoria contos, autora do livro Nas frestas da história: Nísia Floresta (Asa da Palavra), A paixão, um animal que hiberna (Minimalismos), especialista em Comunicação, Semiótica e Linguagens Visuais (USCS), especialista em Produção de Documentários (UFRN), mestra em Cinema (Unicamp) e doutoranda em Cinema (Unicamp). Roteirista e co-diretora do documentário A flor teimosa da Algaroba, colaboradora na revista cinematográfica Littera.7. Ministra cursos livres na Casa do Lago (Unicamp), Centro Cultural Astrolábio e no Centro de Pesquisa e formação do SESC/SP.

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