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18, 25/05 - 01, 08, 15, 22, 29/06 - 06, 13, 20/07
Nesta aula, estudamos exemplos reais e cotidianos de como um texto, quando tirado do contexto, serve apenas de “desculpa” (ou, de pretexto) para o emissor da mensagem ganhar a adesão, o like, o follow e o voto do receptor. É o que muitos políticos fazem com eleitores. O que muitos publicitários fazem com consumidores. E é o que não se deveria fazer jamais, com ninguém.
Se falar sobre um assunto que a gente não entende já é difícil, imagine escrever sobre ele. Nessa aula, vamos falar sobre a importância de se perguntar até entender. Perguntar um milhão de vezes, se for preciso. Perguntar sem medo de ser feliz e sem medo de parecer “burro”. Porque pior do que o produto ou serviço anunciado não ser vendido porque seu texto não convenceu, é você ficar vendido na história porque não perguntou.
Vocês sabiam que o título completo de um redator é, na verdade, “conceituador-redator”? Nesta aula, vamos entender por que esses dois papéis - essas duas funções - referem-se a dois lados de uma mesma moeda. E por que ambos são igualmente importantes.
No esporte, cada modalidade tem suas regras. Na publicidade, é a mesma coisa: cada mercado tem suas regras. E para vencer, é preciso dominar essas regras. A diferença é que, no esporte - de maneira geral – um(a) atleta joga apenas a sua modalidade. Já publicidade - quase sempre – um(a) redator(a) escreve para todos os mercados. Como fazer para entender todas essas regras? É exatamente o que veremos nessa aula.
Ninguém é obrigado a gostar do que você escreve. E isso inclui o cliente (ou seja, a pessoa ou empresa que contrata a agência). Mas esta aula não é para dizer que o cliente tem o direito de dizer “não gostei”. Essa aula é para deixar claro que é dever de todo redator pesquisar, estudar e se preparar para garantir que o cliente jamais se veja na posição de exercer o seu direito de dizer: “Não, este texto está errado!”
Esta aula, sim, é para falar do direito absoluto e inalienável do cliente dizer “não gostei do texto”. Vamos avaliar em que casos vale a pena insistir e lutar pelo seu texto, e em quais situações é preciso dar o braço a torcer e seguir reescrevendo até a frase perfeita se revelar. Sobretudo, vamos entender que essa rejeição faz parte do processo criativo. E que, muitas vezes, é justamente essa rejeição que faz de nós redatores ainda melhores.
Diferentemente dos Van Goghs do mundo, redatores não podem se dar ao luxo de serem artistas mal compreendidos. Nossas palavras precisam ecoar assim que forem lidas. E nossas mensagens precisam reverberar tão logo sejam emitidas. Para que isso aconteça, gramática e vocabulário são absolutamente fundamentais. Mas podem ficar tranquilos: essa aula não será sobre língua portuguesa, e sim, sobre a importância de respeitá-la. Sempre.
Nesta aula, analisaremos diversos exemplos de um mesmo texto escrito por redatores ou autores diferentes. Veremos como a alma e a mensagem do texto permanecem intactas, mesmo que o estilo usado para expressá-las mude. E vamos entender que, tão importante quanto nutrir a sua própria forma de escrever, é aprender e se inspirar com a maneira com que os outros - principalmente nossos pares - escrevem.
Essa aula é dedicada para dar os louros. Para prestar homenagens. Para dar o crédito a quem, de fato, merece. Em outras palavras, é nesta aula que eu compartilho com os alunos alguns dos redatores, escritores e criativos que me inspiraram ao longo da minha carreira. E é aqui que eles dividem, comigo e uns com os outros, os autores que os fizeram se apaixonar pela arte da escrita.
Nessa aula, falaremos sobre a importância de se escolher as palavras certas. Veremos, através de exemplos reais, como a escolha de uma palavra errada pode levar, por exemplo, à guerra entre nações. E sobre como a escolha das palavras certas pode, mais do que vender produtos e serviços, ajudar a transformar vidas e a propagar ideias capazes de promover e de perpetuar o bem comum.
Eugene Liang, 47 anos, 25 deles trabalhando em agências, na função de redator e diretor de criação. Experiência com os 3 setores: privado (principalmente na indústria farmacêutica, setor financeiro e mercado de luxo), público e 3º setor. Autor do livro “O Valor de Uma Ideia”. Possui graduações ; Pós-Graduação em Marketing em UC Berkeley, e Mestrado em Comunicação na Universidade de Paris – Sorbonne (CELSA – Centre d’Études Littéraires et Scientifiques Appliqués). Desde 2021, ministra os cursos de “Conceituação Publicitária” e de “Redação Publicitária” para ONGs no Brasil e na África.
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